Quando o acusado de um crime é o presidente: o procurador-geral da República e o promotor “ad hoc” norte-americano

AUTOR(ES)
FONTE

Novos estud. CEBRAP

DATA DE PUBLICAÇÃO

2020-09

RESUMO

RESUMO O ensaio analisa os modelos de promotoria adotados no Brasil e nos Estados Unidos quando o acusado é o presidente. Tanto o procurador-geral da República quanto o promotor ad hoc norte-americano experimentaram alto grau de autonomia que foi reduzida após escândalos políticos. Entre autonomia para combater a corrupção ou estabilidade para o sistema político, prevaleceu a segunda opção após experimentos com promotores autônomos.

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