Quando e com que frequência deve ser realizado a Densitometria Óssea em mulheres pós menopausa para rastreamento de osteoporose?
AUTOR(ES)
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul
FONTE
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul
DATA DE PUBLICAÇÃO
12/06/2023
RESUMO
De acordo com o
, mulheres pós menopausa com idade superior a 65 anos e mulheres pós menopausa entre 60-64 anos com risco aumentado devem fazer rastreamento de rotina para osteoporose
.
Não há muita clareza sobre quais os fatores de risco que deveriam ser levados em conta para iniciar o rastreamento para osteoporose em mulheres entre 60-64 anos. O mais importante é peso abaixo de 70Kg. Tabagismo, perda de peso, história familiar de osteoporose, sedentarismo, uso de cafeína ou álcool e baixa ingesta de cálcio ou vitamina D também são fatores de risco que devem ser considerados.
Ressalta-se que mulheres brancas têm maior probabilidade de ter osteoporose que mulheres negras.
Não há estudos que indiquem qual o intervalo ideal para realização de novo exame de rastreamento após o primeiro estar normal. Um mínimo de dois anos de intervalo é recomendado entre cada densitometria óssea, podendo períodos maiores ser adequado.
Também não existem dados para indicar qual a idade apropriada para cessar o rastreamento.
O
, embora conclua haver pouca evidência para recomendar rastreamento para mulheres pós-menopausa visando prevenir fraturas osteoporóticas, recomenda a realização de Densitometria Óssea de rotina para mulheres pós menopausa de 2-2 anos quando apresentarem idade superior a 65 anos
história de fratura prévia (sem trauma maior)
peso abaixo de 60Kg
fatores de risco para osteoporose
.
ASSUNTO(S)
cuidados primários de saúde médico l95 osteoporose osteoporose osteoporose pós-menopausa d - opinião desprovida de avaliação crítica/baseada em consensos/estudos fisiológicos/modelos animais
ACESSO AO ARTIGO
https://aps-repo.bvs.br/aps/quando-e-com-frequencia-deve-ser-realizado-a-densitometria-ossea-em-mulheres-pos-menopausa-para-rastreamento-de-osteoporose/Documentos Relacionados
- Avaliação tecnológica em saúde: densitometria óssea e terapêuticas alternativas na osteoporose pós-menopausa
- Quando o paciente com diabetes mellitus tipo 2 deve ser encaminhado ao oftalmologista e qual deve ser a frequência com que deve ser reavaliado?
- Fatores associados à osteopenia e osteoporose em mulheres submetidas à densitometria óssea
- Frequência de quedas e associação com parâmetros estabilométricos de equilíbrio em mulheres na pós-menopausa com e sem osteoporose
- Fatores de risco para fratura por osteoporose e baixa densidade óssea em mulheres na pré e pós-menopausa