Quality of life in the climacteric of nurses working in primary care

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. Bras. Enferm.

DATA DE PUBLICAÇÃO

13/12/2019

RESUMO

RESUMO Objetivo: avaliar a qualidade de vida de enfermeiras no climatério atuantes na atenção primária. Método: estudo descritivo-analítico, de corte transversal, realizado com 98 enfermeiras, com idade entre 40 e 65 anos, utilizando-se o questionário WHOQOL-Bref. Resultados: apresentaram pior nível de qualidade de vida as profissionais com idade entre 50 e 59 anos, não brancas, especialistas, divorciadas ou viúvas, com filhos, com menor renda, possuidoras de outro vínculo empregatício, carga horária de trabalho semanal acima de 40 horas, que ingeriam bebida alcoólica semanalmente, portadoras de doença crônica, em uso contínuo de medicamentos, sedentárias, que não menstruavam e não faziam tratamento hormonal, e que apresentaram a menopausa entre 43 e 47 anos. Conclusão: apesar das variáveis “realização de atividade física” e “idade” terem uma associação estatisticamente significante com a qualidade de vida, outras variáveis parecem interferir na dessas profissionais, indicando a necessidade de uma reflexão crítica e mais aprofundada sobre essas relações.ABSTRACT Objective: to evaluate the quality of life of primary care nurses in the climacteric. Method: A cross-sectional descriptive-analytic study, performed with 98 female nurses, aged 40-65 years, using the WHOQOL-Bref questionnaire. Results: the worst level of quality of life was observed for professionals aged 50-59 years, non-white, specialists, divorced or widowed, with children, a lower income, with another employment relationship, a weekly workload of more than 40 hours, who consumed alcoholic beverages weekly, with chronic disease, in continuous use of medications, sedentary, who did not menstruate and did not receive hormonal treatment, and who went through menopause between the ages of 43-47 years. Conclusion: Although the variables “physical activity” and “age” have a statistically significant association with quality of life, other variables seem to interfere in these professionals’ lives, indicating the need for a more critical and deep reflection on these relations.

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