Qualidade de vida e adesão medicamentosa para pessoas hipertensas

AUTOR(ES)
FONTE

Acta paul. enferm.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2016-10

RESUMO

Resumo Objetivo: Analisar a correlação entre adesão medicamentosa e qualidade de vida para pessoas hipertensas assistidas em Unidades Básicas de Saúde. Métodos: Estudo transversal, analítico, com amostra aleatória e representativa. Avaliou-se a correlação entre qualidade de vida e adesão medicamentosa, utilizando-se o Minichal Brasil e a escala Morisky de adesão medicamentosa. Resultados: Participaram do estudo 720 pessoas, acompanhadas em 13 Unidades Básicas de Saúde. A média de idade foi de 62,5 anos. O coeficiente de Spearman revelou uma correlação inversa (Rho = -0,130) e estatisticamente significante (p=0,001), de fraca magnitude. Conclusão: A correlação inversa significa que maior adesão (maiores escores na escala Morisky) equivale a melhor qualidade de vida (menores escores da escala Minichal Brasil). A fraca correlação entre qualidade de vida e adesão medicamentosa reforça a ideia de que qualidade de vida para hipertensos está relacionada a outros fatores, sugerindo novas investigações.

ASSUNTO(S)

adesão à medicação hipertensão pressão sanguínea qualidade de vida enfermagem de atenção primária

Documentos Relacionados