Qual o melhor acompanhamento para pacientes com gastrite e metaplasia intestinal no exame anátomo-patológico?

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DATA DE PUBLICAÇÃO

12/06/2023

RESUMO

Não existe a resposta de quando o paciente deve ou não ser encaminhado e sim o tratamento preconizado. Se o profissional sente-se apto a realizar o seguimento do paciente conforme a recomendação da literatura não há impedimento para que o mesmo seja realizado por médico de família.

A metaplasia intestinal é uma alteração que faz parte da cascata do câncer gástrico, sendo seu segundo estágio (anterior à displasia e posterior a atrofia glandular). Essa cascata é frequentemente desencadeada pelo H. Pylori e sua erradicação diminui a chance de evolução para malignidade. Não existe um consenso entre os especialistas sobre a freqüência de acompanhamento endoscópico variando entre 6 meses e 1 ano.

Não existe a resposta de quando o paciente deve ou não ser encaminhado e sim o tratamento preconizado. Se o profissional sente-se apto a realizar o seguimento do paciente conforme a recomendação da literatura não há impedimento para que o mesmo seja realizado por médico de família.

A metaplasia intestinal é uma alteração que faz parte da cascata do câncer gástrico, sendo seu segundo estágio (anterior à displasia e posterior a atrofia glandular). Essa cascata é frequentemente desencadeada pelo H. Pylori e sua erradicação diminui a chance de evolução para malignidade. Não existe um consenso entre os especialistas sobre a freqüência de acompanhamento endoscópico variando entre 6 meses e 1 ano.Não existe a resposta de quando o paciente deve ou não ser encaminhado e sim o tratamento preconizado. Se o profissional sente-se apto a realizar o seguimento do paciente conforme a recomendação da literatura não há impedimento para que o mesmo seja realizado por médico de família.

A metaplasia intestinal é uma alteração que faz parte da cascata do câncer gástrico, sendo seu segundo estágio (anterior à displasia e posterior a atrofia glandular). Essa cascata é frequentemente desencadeada pelo H. Pylori e sua erradicação diminui a chance de evolução para malignidade. Não existe um consenso entre os especialistas sobre a freqüência de acompanhamento endoscópico variando entre 6 meses e 1 ano.

Não existe a resposta de quando o paciente deve ou não ser encaminhado e sim o tratamento preconizado. Se o profissional sente-se apto a realizar o seguimento do paciente conforme a recomendação da literatura não há impedimento para que o mesmo seja realizado por médico de família.

A metaplasia intestinal é uma alteração que faz parte da cascata do câncer gástrico, sendo seu segundo estágio (anterior à displasia e posterior a atrofia glandular). Essa cascata é frequentemente desencadeada pelo H. Pylori e sua erradicação diminui a chance de evolução para malignidade. Não existe um consenso entre os especialistas sobre a freqüência de acompanhamento endoscópico variando entre 6 meses e 1 ano. Beber água não tratada e ingesta alcoólica parece acelerar a evolução da metaplasia intestinal.

 

 

 

ASSUNTO(S)

apoio ao tratamento d87 alterações funcionais do estômago neoplasias gastrointestinais prevenção e controle do câncer

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