Pulse Pressure Variation Patterns in a Swine Model of Hypovolemia under Spontaneous Breathing vs. Invasive Positive-Pressure Ventilation

AUTOR(ES)
FONTE

MedicalExpress (São Paulo, online)

DATA DE PUBLICAÇÃO

2014-12

RESUMO

RESUMO OBJETIVO: Este estudo foi realizado para obtenção do título de Mestre em Medicina, Novembro/2012-Julho/2013. A melhoria do débito cardíaco após a administração de fluidos é conhecida como a capacidade de resposta do fluido. Um parâmetro confiável para sua avaliação é a variação da pressão de pulso, cuja utilidade na previsão da capacidade de resposta volêmica em pacientes sob ventilação mecânica é reconhecida. MÉTODO: A variação de pressão de pulso foi analisada em 10 suínos machos, anestesiados em quatro diferentes estágios: I) normovolemia e respiração espontânea; II) hipovolemia e respiração espontânea; III) hipovolemia sob ventilação mecânica; e IV) após a reposição volêmica, sob ventilação mecânica. O débito cardíaco, a pressão de oclusão da artéria pulmonar, a variação da pressão sistólica, a pressão arterial média e frequência cardíaca foram medidos em todas as fases; a contagem de hemácias foi determinada nas fases I, II e IV. RESULTADOS: Os valores de variação de pressão de pulso durante a hipovolemia com respiração espontânea (estágio II) foram significativamente maiores do que em qualquer outra fase Após a instituição da ventilação mecânica, os valores de variação de pressão de pulso voltaram ao valor inicial, sem a administração de fluidos. Os valores mais baixos foram obtidos após a reposição. CONCLUSÃO: Os valores de variação da pressão de pulso são maiores durante a respiração espontânea do que durante a ventilação mecânica. Assim, esse parâmetro pode ser útil para a avaliação do volume de fluido sob estas condições. Os valores da linha de base devem ser tomados como ponto de partida contra o qual as medições seriadas devem ser comparadas após a instituição da terapêutica específica.

Documentos Relacionados