Protocolos de antissepsia de pele para colheita de sangue de cães doadores

AUTOR(ES)
FONTE

Cienc. Rural

DATA DE PUBLICAÇÃO

10/05/2018

RESUMO

RESUMO: O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar o potencial de redução bacteriana proporcionado peloclorexidinadegermante 2% + álcool 70% eclorexidinadegermante 2% + clorexidinaalcoolica 0,5% e padronizar a antissepsia de pele para colheita de sangue de cães doadores. Foram avaliados 120 zaragatoas de pele da região da jugular de 20 cães, que foram distribuídos em seis tratamentos (T) de acordo com oagente usado para desinfecção, associado, ou não, a tricotomia local: T1 - Tratamento sem tricotomia e sem antissepsia, T2 - Tratamento clorexidinadegermante 2% + clorexidinaalcoolica 0,5% sem tricotomia, T3 - Tratamento clorexidina 2% + álcool 70% sem tricotomia, T4 - Tratamento com tricotomia e sem antissepsia, T5 - Tratamento clorexidina 2% + clorexidina alcoólica 0,5% com tricotomia, T6 - Tratamento clorexidina 2% + álcool 70% com tricotomia. A antissepsia foi feita de forma contínua em um único sentido, totalizando 3 minutos. O uso dos antissépticos se mostraram eficazes nos tratamentos com e sem tricotomia não apresentando crescimento bacteriano. A eficácia de 100% da técnica utilizada no presente trabalho pode ser decorrente do maior tempo de antissepsia. Conclui-se que os protocolos de antissepsia realizados neste estudo podem ser utilizados com segurança para a colheita de sangue de cães, embora ainda o recomendado seja a tricotomia antes da antissepsia.

ASSUNTO(S)

contaminação bacteriana colheita de sangue desinfecção, clorexidina, cão

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