Produção de forragem em sistemas forrageiros de capim elefante consorciados com trevo vesiculoso ou amendoim forrageiro

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. Ceres

DATA DE PUBLICAÇÃO

2018-03

RESUMO

RESUMO Os sistemas de produção leiteira, em sua maioria, utilizam as pastagens como base da alimentação dos animais, geralmente, constituídas apenas por gramíneas. Essa prática simplifica o manejo dos pastos, contudo, implica em custos elevados de produção, notadamente pelo uso de adubos nitrogenados. Uma alternativa para tornar os sistemas forrageiros mais sustentáveis é a introdução de leguminosas, possibilitando melhor distribuição de forragem no decorrer do tempo, além de reduzir custos com adubação. Assim, o objetivo desta pesquisa foi avaliar, ao longo do ano, três sistemas forrageiros (SF) com capim elefante (CE), azevém (AZ), espécies de crescimento espontâneo (ECE), como SF1(testemunha); CE + AZ + ECE + trevo vesiculoso, como SF2; e CE + AZ + ECE + amendoim forrageiro, como SF3. O capim elefante foi estabelecido em linhas afastadas a cada 4 m. No período hibernal realizou-se a semeadura do azevém entre as linhas de CE; e considerando os respectivos tratamentos o trevo vesiculoso foi semeado e o amendoim forrageiro foi preservado. Para avaliação foram usadas vacas da raça Holandesa. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos (SF), três repetições (piquetes) com medidas repetidas (pastejos). Os valores de massa de forragem foram de 3,46; 3,80 e 3,91 t ha-1, respectivamente para os tratamentos SF1, SF2 e SF3. Melhores resultados foram obtidos nos sistemas forrageiros consorciados com leguminosas.

ASSUNTO(S)

arachis pintoi pennisetum purpureum trifolium vesiculosum

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