Probiótico na larvicultura de matrinxã, Brycon amazonicus
AUTOR(ES)
Dias, Danielle de Carla, Corrêa, Camila Fernandes, Leonardo, Antônio Fernando Gervásio, Tachibana, Leonardo, Romagosa, Elizabeth, Ranzani-Paiva, Maria José Tavares
FONTE
Acta Sci., Anim. Sci.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011-12
RESUMO
O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho zootécnico de larvas de matrinxã, Brycon amazonicus, alimentadas com probiótico composto de Bacillus subtilis bioencapsulado em Artemia salina, em diferentes doses. Foram utilizados seis tratamentos, sendo: T0 = controle (sem adição de probiótico), T2,5 = 2,5 g de probiótico, T5,0 = 5,0 g de probiótico, T7,5 = 7,5 g de probiótico, T10,0 = 10,0 g de probiótico e T12,5 = 12,5 g de probiótico por litro de água quando alimentados com A. salina (4h antes da alimentação das larvas) e por quilo de ração (comercial pó 40% proteína bruta) na fase seguinte. Os resultados mostraram heterogeneidade em relação ao crescimento, indicando que na fase larval o probiótico não influenciou no canibalismo.
ASSUNTO(S)
artemia salina bacillus subtilis náuplios
Documentos Relacionados
- Probiótico na alimentação de juvenis de matrinxã, Brycon amazonicus: viabilidade econômica
- Desenvolvimento gonadal de fêmeas de matrinxã, Brycon amazonicus, submetidas a restrição alimentar
- DL5o da bactéria Aeromonas hydrophila para o matrinxã, Brycon amazonicus
- Estresse oxidativo em matrinxã, Brycon amazonicus (Spix &Agassiz, 1829, Characidae), exposto ao inseticida piretroide Keshet
- Efeitos de diferentes formulações comerciais do herbicida Roundup sobre a função cardiorespiratória de matrinxã, Brycon amazonicus (Teleostei, Characidae)