Prevalência e impacto da cefaléia e da migrânea em uma população de índios Tupiniquins
AUTOR(ES)
Domingues, Renan Barros, Cezar, Priscila Bacchetti, Schmidt Filho, Jair, Moraes Filho, Milton Nunes de, Pinheiro, Mariana Novaes, Marchiori, João G., Brito, Francine, Domingues, Simone Aires
FONTE
Arquivos de Neuro-Psiquiatria
DATA DE PUBLICAÇÃO
2009-06
RESUMO
Este é o primeiro estudo a avaliar prevalência de cefaléias entre índios tuiniquins do Brasil. A prevalência de cefaléia encontrada nesta população foi alta, sendo que a migrânea foi a mais frequente. Encontrou-se maior prevalência de cefaléias entre as mulheres do que entre os homens. O impacto da cefaléia foi considerável, sendo maior entre os portadores de migrânea do que nas cefaléias não migranosas. Cinquenta por cento dos indivíduos com cefaléia recebiam atendimento médico devido a este problema, através do Programa de Saúde da Família (PSF). O tratamento empregado consistia apenas em analgésicos comuns para alívio das crises. Nenhum indivíduo estava em uso de tratamento profilático.
ASSUNTO(S)
cefaléia índios tupiniquins brasileiros impacto migrânea prevalência
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