Prevalência e fatores associados à fragilidade em idosos não institucionalizados
AUTOR(ES)
Carneiro, Jair Almeida, Ramos, Gizele Carmem Fagundes, Barbosa, Ana Teresa Fernandes, Mendonça, José Marcio Girardi de, Costa, Fernanda Marques da, Caldeira, Antônio Prates
FONTE
Rev. Bras. Enferm.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-06
RESUMO
RESUMO Objetivo: verificar a prevalência e os fatores associados à fragilidade em idosos não institucionalizados residentes ao norte de Minas Gerais, Brasil. Método: a coleta de dados ocorreu no domicílio em 2013, a partir de uma amostragem censitária por conglomerado. Foram analisadas variáveis demográficas e socioeconômicas, morbidades, utilização de serviços de saúde e o escore da Escala de Fragilidade de Edmonton. As razões de prevalências ajustadas foram obtidas por análise múltipla de regressão de Poisson com variância robusta. Resultados: a prevalência de fragilidade foi 41,3%. As variáveis associadas à fragilidade foram: sexo feminino, idosos longevos, escolaridade inferior a 4 anos, não ter sido internado nos últimos 12 meses, presença de cuidador, queda no último ano, diabetes mellitus, doença cardíaca e doença osteoarticular. Conclusão: a prevalência de fragilidade mostrou-se elevada. Alguns fatores representam condições modificáveis e devem estimular ações de saúde destinadas a esse grupo.
ASSUNTO(S)
idoso vulnerabilidade em saúde idoso fragilizado prevalência saúde do idoso
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