Prevalência de dor musculoesquelética em mulheres climatéricas em uma Unidade Básica de Saúde de São Paulo/SP
AUTOR(ES)
Dedicação, Anny Caroline, Sato, Tatiana de Oliveira, Avila, Mariana Arias, Moccellin, Ana Sílvia, Saldanha, Maria Elisabete Salina, Driusso, Patricia
FONTE
Rev. dor
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-09
RESUMO
RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de dor musculoesquelética em mulheres climatéricas de uma Unidade Básica de Saúde do município de São Paulo. MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo transversal, no qual participaram 93 mulheres climatéricas, com idade média de 49,1±6,1 anos, submetidas a anamnese, contendo: antecedentes tocoginecológicos e caracterização da dor, incluindo a presença, o local e a intensidade dessas queixas. Para a coleta desses dados, foi utilizado um mapa de dor, e uma escala analógica visual associada à escala de faces. RESULTADOS: Do total, 87 mulheres (93%) referiram dor, com média de início dos sintomas há 5,8±7,7 anos, e média de dor na escala analógica visual, e de faces de 6,9±3,0mm. A dor foi classificada pela maioria das mulheres (53%) como intensa, sendo os locais de maior acometimento a coluna vertebral (71%), seguido de joelhos (58%) e ombros (47%). Sendo assim, a dor musculoesquelética mostrou-se como queixa frequente entre as mulheres climatéricas, afetando 93% das voluntárias deste estudo, classificada pela maioria como intensa. CONCLUSÃO: É importante reconhecer a magnitude dessa queixa na atenção primária em saúde para traçar ações preventivas e terapêuticas que visem melhorar a qualidade de vida dessas mulheres.
ASSUNTO(S)
atenção básica em saúde climatério fisioterapia mensuração de dor
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