Práticas de letramento crítico na formação de professores de línguas estrangeiras

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. bras. linguist. apl.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2012

RESUMO

O MEC vem nos últimos anos investindo em medidas que visam a dar um norte ao ensino regular, tomando como base estudos acadêmicos desenvolvidos no âmbito do ensino e da aprendizagem e levando em consideração as mudanças socioculturais geradas pela globalização e pelo avanço da tecnologia. Constata-se, no entanto, uma defasagem entre as concepções de educação e de linguagem subjacentes aos PCN, às OCEM e a outras iniciativas, como o PNLD, por exemplo, e sua implementação posta em prática na Educação Básica. No caminho a ser trilhado para diminuir essa defasagem, uma questão crucial se impõe: as concepções teórico-metodológicas que fundamentam as referidas iniciativas precisam repercutir significativamente na formação inicial e continuada para poderem repercutir na atuação dos professores na sala de aula do ensino regular. Partindo desse pressuposto, discuto neste artigo as implicações da incorporação de práticas de letramento crítico na formação inicial de professores de línguas estrangeiras.

ASSUNTO(S)

línguas estrangeiras formação inicial letramento crítico

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