Práticas de esporte, lazer e cultura do UNICEF
AUTOR(ES)
Lemos, Flávia Cristina Silveira, Galindo, Dolores Cristina Gomes, Brito Neto, José Araújo de, Reis Júnior, Leandro Passarinho, Nogueira, Thais, Arruda, André Benassuly
FONTE
Fractal, Rev. Psicol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-04
RESUMO
Resumo O artigo presente visa problematizar as práticas do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), em especial, as dirigidas às crianças e adolescentes pobres por meio de atividades de esportes, lazer e cultura como maneira de forjar segurança, saúde e prevenir situações de violência Esta agência atribui a este grupo social supostas situações de riscos, vulnerabilidades, carências e privações derivadas do pertencimento desta infância e adolescência às famílias pobres, não escolarizadas e pela moradia em comunidades na periferia das cidades. Os modos de vida deste segmento da população são desqualificados e o UNICEF se apresenta como uma agência transformadora destas condições. Os projetos deste organismo multilateral oscilam entre o adestramento disciplinar produtor de docilidade e utilidade ao governo da vida para criar liberdade com segurança por meio de políticas compensatórias, recomendadas como receitas e oferecidas como favores, deixando de lado o campo dos direitos em detrimento da economia política neoliberal.
ASSUNTO(S)
projetos de esporte cultura e lazer unicef crianças e adolescentes disciplina biopolítica
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