Posicionamento sobre Uso de Antiplaquetários e Anticoagulantes nos Pacientes Infectados pelo Novo Coronavírus (COVID-19) – 2020
AUTOR(ES)
Soeiro, Alexandre de Matos; Leal, Tatiana de Carvalho Andreucci Torres; Pereira, Marcel de Paula; Lima, Eduardo Gomes; Figueiredo, Ana Cristina Baptista da Silva; Petriz, João Luiz Fernandes; Precoma, Dalton Betolim; Serrano Jr, Carlos Vicente
FONTE
Arq. Bras. Cardiol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-08
RESUMO
RESUMO Introdução A prática esportiva estruturada é essencial para a saúde dos adolescentes, visto que a adolescência é um período em que ocorrem diversas mudanças físicas, psicológicas, cognitivas e sociais, no qual a sensação de autonomia na tomada de decisões, pode levá-los a aderir a determinados comportamentos de risco para a saúde. Objetivos Verificar a associação da prática esportiva aos comportamentos de risco para a saúde em atletas adolescentes. Métodos Estudo transversal com 367 atletas (15,68 ± 0,78 anos) de Curitiba/PR. Os fatores associados e os comportamentos de risco para a saúde (CRS) foram avaliados através de questionários. A regressão de Poisson com variância robusta foi utilizada para analisar os fatores associados aos CRS, adotando p < 0,05. Resultados O esporte coletivo foi associado positivamente ao maior tempo de TV (RP: 3,11; IC de 95%: 1,13-8,58). Os anos de prática foram associados positivamente ao maior tempo de TV (RP: 1,14; IC de 95%: 1,01-1,29) e videogame (RP: 1,12; IC de 95%: 1,01-1,25). As associações negativas foram encontradas para o volume de treino semanal no maior tempo de videogame (RP: 0,92; IC de 95%: 0,86-0,99), no baixo consumo de vegetais (RP: 0,98; IC de 95%: 0,96-0,99) e no consumo leve (RP: 0,95; IC de 95%: 0,92-0,99) e excessivo (RP: 0,94; IC95%: 0,89-0,99) de bebidas alcoólicas. Conclusão O volume de treino semanal favorece redução de tempo de videogame, menos consumo de bebida alcoólica e aumento do consumo de vegetais em atletas adolescentes. Nível de Evidência III; Estudos diagnósticos - Investigação de um exame para diagnóstico; Estudo de pacientes não consecutivos, sem padrão de referência “ouro” aplicado uniformemente.
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