Posicionamento do Departamento de Ergometria, Exercício, Cardiologia Nuclear e Reabilitação Cardiovascular (DERC/SBC) sobre a Atuação Médica em suas Áreas Durante a Pandemia por COVID-19
AUTOR(ES)
Grossman, Gabriel Blacher; Sellera, Carlos Alberto Cyrillo; Hossri, Carlos Alberto Cordeiro; Carreira, Lara Terra F; Avanza Jr, Antônio Carlos; Albuquerque, Pedro Ferreira de; Milani, Mauricio; Mastrocola, Luiz Eduardo; Ritt, Luiz Eduardo Fonteles; Freitas, Odilon Gariglio Alvarenga de; Carvalho, Tales de; Chalela, William Azem; Ghorayeb, Nabil; Meneghelo, Romeu Sergio; Nunes, Mauricio Batista; Serra, Salvador Manoel
FONTE
Arq. Bras. Cardiol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-08
RESUMO
Resumo A maioria dos estudos sobre o voto no Brasil converge no diagnóstico de que a escala direita-esquerda não está associada à escolha do eleitorado. Todavia, parte da literatura frequentemente ignora ou desafia tal consenso. Para resolver essa questão, este artigo replica e reanalisa dados de opinião pública utilizados por estudos como evidência de que o eleitorado votaria sim com base na escala direita-esquerda (1989-2014). Os resultados indicam que tais estudos incorrem em equívocos metodológicos que invalidam suas conclusões. A associação estatística entre ideologia e voto é baixa de modo geral e apenas alta em um grupo reduzido de pessoas politicamente mais sofisticadas. Por fim, a análise de dados de painel não encontra evidência de que a associação indique uma relação causal mesmo entre os(as) mais sofisticado(as). Em suma, é preciso buscar novos horizontes na explicação do voto no Brasil.
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