Por uma clínica infinitamente minúscula: o que pode o corpo em uma unidade de terapia intensiva neonatal
AUTOR(ES)
Barone, Luciana Rodriguez, Fonseca, Tania Mara Galli
FONTE
Interface (Botucatu)
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-03
RESUMO
O objetivo deste trabalho é problematizar a clínica e o corpo no hospital, especificamente em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, a partir da experiência da autora como psicóloga nesse contexto. Utilizando uma metodologia cartográfica que resgata um plano de sensibilidades, frequentemente higienizadas no hospital, percorremos as singularidades dos encontros clínicos, atravessados pelos agenciamentos das instituições hospital e família. Com isso, evidenciamos as marcas homogeneizantes e apacientadoras dos encontros com o bebê prematuro que ali se encontra, mas também percebemos linhas de fuga a esses modos dominantes que abrem novas possibilidades de cuidar. Ao nos interrogarmos sobre a potência do corpo e da clínica, fomos percorrendo e afirmando uma clínica minúscula, que se compõe nos encontros singulares e coloca em cena outra ética intensiva da vida.
ASSUNTO(S)
prematuro unidades de terapia intensiva neonatal corpo-pensamento cartografia clínica minúscula
Documentos Relacionados
- Por uma clínica infinitamente minúscula : senti(n)do por entre corpos no hospital
- O processo de trabalho em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal
- Por que devemos nos preocupar com os bebês a termo internados em uma unidade de terapia intensiva neonatal
- FORÇAS QUE INTERFEREM NA MATERNAGEM EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL
- RUÍDO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL