Políticas públicas em cefaleias: necessidades e possibilidades
AUTOR(ES)
PERES, Mario Fernando Prieto; OLIVEIRA, Arao Belitardo; SARMENTO, Elder Machado; ROCHA-FILHO, Pedro Sampaio; PEIXOTO, Patricia Machado; KOWACS, Fernando; GOULART, Alessandra Carvalho; BENSENOR, Isabela Judith
FONTE
Arq. Neuro-Psiquiatr.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-01
RESUMO
Resumo Embora as cefaleias tenham reconhecido impacto, não há no Brasil políticas públicas voltadas para este problema. A Sociedade Brasileira de Cefaleia e Associação Brasileira de Cefaleia e Enxaqueca promoveram um seminário para a discussão de Políticas Públicas e Advocacy (defesa dos direitos dos pacientes) em Cefaleias. Reuniram-se em abril de 2019 em Brasília, profissionais de vários segmentos, representando diversos setores da sociedade, definindo os pontos mais importantes para que se obtenham avanços nas políticas públicas em cefaleias no Brasil, tais como: inclusão na agenda de vigilância das doenças crônicas não transmissíveis; melhora do entendimento do público e seu acesso a diagnóstico e tratamento; ensino em faculdades e residências médicas, estruturação de redes de atendimento, modelos de intervenção, protocolos clínicos e legislação de apoio às políticas públicas em cefaleia.
Documentos Relacionados
- Conhecimento dos médicos generalistas sobre cefaléias: avaliação de um programa municipal de educação médica continuada
- Aprendizado e mudança em políticas públicas: explorando possibilidades no Modelo de Coalizões de Defesa
- Necessidades de saúde, políticas públicas e gênero: a perspectiva das práticas profissionais
- Falhas de mercado e redes em políticas públicas: desafios e possibilidades ao Sistema Único de Saúde
- Políticas públicas para a população LGBT no Brasil: notas sobre alcances e possibilidades