Polietileno glicol prejudica plantas enxertadas de citros com base em respostas biométricas, fisiológicas e bioquímicas
AUTOR(ES)
Girardi, Eduardo Augusto, Brandão, Andréa Dias, Coelho, Rubens Duarte, Couto, Hilton Thadeu Zarate do, Buckeridge, Marcos Silveira, Mourão Filho, Francisco de Assis Alves
FONTE
Rev. Bras. Frutic.
DATA DE PUBLICAÇÃO
23/11/2018
RESUMO
Resumo A tolerância à seca é um dos principais atributos para a seleção de porta-enxertos de citros em programas de melhoramento genético. Solução de PEG 4.000 a 110 g L-1 (potencial osmótico de -376 kPa) foi aplicada para avaliar respostas biométricas, fisiológicas e bioquímicas de plantas enxertadas de citros em recipientes. Laranja ‘Valencia’ enxertada em limão ‘Cravo’ (tolerante à seca) apresentou maior crescimento vegetativo do que sobre citrumelo ‘Swingle’ (intolerante à seca), independentemente do estresse por PEG. Contudo, as respostas biológicas ao agente osmótico foram similares para ambos os porta-enxertos. Matéria seca, trocas gasosas e concentração de amido em folhas e raízes foram reduzidas pela aplicação de PEG. Potencial hídrico às 14 h e concentrações foliares de Fe e Mn aumentaram com sintomas severos de fitotoxicidade. Esses resultados corroboram a limitação de PEG para avaliar a tolerância à seca de citros em plantas inteiras.
ASSUNTO(S)
citrus limonia citrus paradisi x poncirus trifoliata agente osmótico deficiência hídrica porta-enxerto
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