Photosynthetic and enzymatic metabolism of Ormosia arborea (Vell.) Harms under different water availabilities

AUTOR(ES)
FONTE

Ciência Florestal

DATA DE PUBLICAÇÃO

2022

RESUMO

Resumo Nesta pesquisa, hipotetizamos que as mudas de Ormosia arborea (Vell.) Harms crescem melhor e alcançam maiores níveis de troca gasosas quando cultivadas em solos com maior disponibilidade de água. Assim, este estudo foi desenvolvido para avaliar as respostas metabólicas das mudas a diferentes níveis de disponibilidade hídrica. A irrigação foi realizada em dias alternados, nas capacidades de retenção de água (CRA) de 25%, 50%, 75% e 100%. As respostas metabólicas foram analisadas aos 15, 50, 85 e 120 dias após o início dos tratamentos. As plantas de O. arborea cultivadas em condições de maior disponibilidade hídrica (75% e 100% CRA) apresentaram maior potencial hídrico foliar e teor de clorofila, além de maiores valores para a fluorescência da clorofila a e trocas gasosas do que aquelas cultivadas em outras condições. O déficit hídrico causado por baixos níveis de disponibilidade hídrica (25% ou 50% CRA) reduz o potencial hídrico foliar, a fluorescência da clorofila a e as trocas gasosas. Como estratégia para tolerar o estresse, as mudas tendem a investir em seu sistema antioxidante, como demonstrado pelos altos níveis de atividade das enzimas Superóxido dismutase (SOD), Peroxidase (POD) e Catalase (CAT). Embora as mudas possam ser tolerantes ao cultivo com menos de 50%, o melhor funcionamento do aparato fotossintético ocorreu sob 75% de CRA.

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