Perfil de susceptibilidade de isolados brasileiros de Rhodococcus equi frente à azitromicina, claritromicina e eritromicina
AUTOR(ES)
Gressler, Letícia Trevisan, Silveira, Bibiana Petri da, Schwab, Marcelo Luís, Vargas, Agueda Castagna de, Pötter, Luciana, Botton, Sônia de Avila
FONTE
Cienc. Rural
DATA DE PUBLICAÇÃO
16/12/2014
RESUMO
No tratamento de infecções por R. equi, usualmente emprega-se uma combinação de macrolídeos (azitromicina - AZI, claritromicina - CLARI e eritromicina - ERI) e rifampicina. Todavia, casos de resistência frente a esses antimicrobianos vêm sendo reportados, especialmente à ERI. Tendo em vista a necessidade de um estudo sobre o perfil de susceptibilidade de isolados brasileiros, buscou-se verificar a concentração inibitória mínima (CIM) de AZI, CLARI e ERI frente a 44 isolados de R. equi de diferentes origens. Todos os isolados analisados demonstraram perfil de sensibilidade à AZI e CLARI; em contraste, frente à ERI, 27% (12/44) apresentaram sensibilidade intermediária. A fim de evitar falhas no tratamento da rodococcse equina, destaca-se a importância da cultura microbiológica e a realização de testes in vitro de susceptibilidade antimicrobiana de R .equi antes do início do tratamento
ASSUNTO(S)
concentração inibitória mínima macrolídeos susceptibilidade antimicrobiana rodococose
Documentos Relacionados
- Estudo detalha perfil de susceptibilidade de isolados de Rhodococcus equi frente aos antimicrobianos AZI, CLARI e ERI
- Perfil fenotípico e susceptibilidade antimicrobiana de Streptococcus equi isolados de equinos da região Sul do Brasil
- Perfil de susceptibilidade antimicrobiana de isolados clínicos brasileiros de Haemophilus parasuis
- AVALIAÇÃO DO PERFIL DE SUSCEPTIBILIDADE A FLUCONAZOL E VORICONAZOL FRENTE A ISOLADOS DE Candida spp. PELO MÉTODO DE DISCO-DIFUSÃO
- Concentração inibitória mínima da azitromicina em linhagens de Rhodococcus equi isoladas de potros