Perfil clínico e epidemiológico de pacientes em reação hansênica
AUTOR(ES)
Queiroz, Tatiane Aparecida, Carvalho, Francisca Patrícia Barreto de, Simpson, Clélia Albino, Fernandes, Amélia Carolina Lopes, Figueirêdo, Débora Lúcia de Araújo, Knackfuss, Maria Irany
FONTE
Rev. Gaúcha Enferm.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015
RESUMO
RESUMO Objetivo Identificar o perfil clínico e epidemiológico de pacientes em tratamento para reações hansênicas. Método Estudo quantitativo, descritivo, transversal, realizado entre outubro de 2013 e abril de 2014, com 61 usuários, em um centro de referência de um estado nordestino. Os testes estatísticos utilizados consideraram um nível de significância de 0,05. Resultados Predominou o sexo masculino (57,38%), com baixa renda familiar (50,82%) e ensino fundamental incompleto (75,41%). No diagnóstico, 52,45% já apresentava algum grau de incapacidade física. Houve associações entre a forma clínica e o momento de manifestação das reações (p= 0,034). A análise de resíduos apontou que a forma neural pura associa-se às reações antes do tratamento e a dimorfa associa-se às reações durante o tratamento. Conclusão A divulgação do quadro clínico da forma neural pura e a detecção precoce dos casos contribuiriam fortemente para a promoção da saúde da população, possibilitando o cumprimento do objetivo de erradicar a Hanseníase.
ASSUNTO(S)
enfermagem hanseníase objetivos de desenvolvimento do milênio doenças negligenciadas
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