Paul Auster and August Brill’s solitary rooms: the spatiality of solitude
AUTOR(ES)
Chen, Ru; Liu, Song; Lin, Jiaxin; Kan, Muhammad Khail
FONTE
Trans/Form/Ação
DATA DE PUBLICAÇÃO
2022
RESUMO
Resumo: Para Paul Auster, um quarto é, em essência, “a própria substância da solidão”, uma solidão espacialmente definida. Nesse sentido, o fenômeno transcendeu suas limitações físicas e assumiu significado existencial e filosófico. Em seus escritos, uma sala é, antes de tudo, um espaço arquitetônico que um escritor solitário ocupa; além disso, é metaforizado como a mente que é a sala - um espaço construído intelectualmente; e, por fim, é um lugar narrado em suas histórias, onde seus personagens meditam e compõem, um espaço que existe em palavras. O artigo realiza estudos sobre os escritos da vida de Auster e uma de suas ficções, Homem no Escuro, para apresentar a complexidade das três formas de quartos solitários e sua mútua inclusão na solidão intersubjetiva.
Documentos Relacionados
- Comment on “Paul Auster and August Brill’s solitary rooms: the spatiality of solitude”
- A CASE OF BRILL'S DISEASE
- Andando com Paul Auster
- Microenvironments in swine farrowing rooms: the thermal, lighting, and acoustic environments of sows and piglets
- Dust in Card Rooms: A Continuing Problem in the Cotton-Spinning Industry