Paternidade após vasectomia com dois espermogramas sem espermatozóides
AUTOR(ES)
Lucon, Marcos, Lucon, Antonio Marmo, Pasqualoto, Fabio Firmbach, Srougi, Miguel
FONTE
Sao Paulo Medical Journal
DATA DE PUBLICAÇÃO
01/03/2007
RESUMO
CONTEXTO: O risco de paternidade após vasectomia é raro, mas existente. Falha em atingir esterilidade após vasectomia ocorre em 0.2% a 5.3% dos pacientes devido à falha técnica ou recanalização. O objetivo é descrever um caso raro, mas importante, de paternidade comprovada cujo espermograma mostrava ausência de espermatozóides. RELATO DE CASO: Um homem de 44 anos vasectomizado, cujo espermograma evidenciou azoospermia, tornou-se pai após quatro anos da esterilização. Análise sanguínea por DNA da criança e do marido provou paternidade biológica. Vasectomia pode falhar a longo prazo até com azoospermia no espermograma. O paciente deve estar informado dessa possibilidade.
ASSUNTO(S)
vasectomia infertilidade paternidade oligospermia fertilidade
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