Parental practices under the perspective of incarcerated fathers

AUTOR(ES)
FONTE

Psico-USF

DATA DE PUBLICAÇÃO

2022

RESUMO

Resumo Este estudo buscou avaliar e comparar a percepção das práticas parentais antes e durante o encarceramento por homens privados de liberdade. Participaram do estudo 57 homens com idades entre 22 e 61 anos (M = 36,16; DP = 8,44), com renda familiar de um a dois salários mínimos (31,6%), ensino fundamental incompleto (54,4%), casados (73,7%) e com dois ou mais filhas/os (78,9%) com idades de 4 a 16 anos. Eles responderam a questões sociodemográficas e ao Inventário de Práticas Parentais (IPP) para as condições em liberdade e em situação de prisão. Realizaram-se análises descritivas, testes de comparação de médias e correlação de Pearson. A situação de prisão representou uma diminuição significativa em práticas parentais de “Disciplina”, “Educação” e “Social”, mas não em “Afeto”. As pontuações em “Disciplina” para as condições em liberdade e em prisão apresentaram forte correlação. São discutidas as implicações desses resultados, bem como apresentadas limitações e direcionamentos futuros.

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