Paralisia facial periférica e gestação: abordagem e tratamento
AUTOR(ES)
Ferreira, Maria Augusta Aliperti, Lavori, Milena, Carvalho, Guilherme Machado de, Guimarães, Alexandre Caixeta, Silva, Vanessa Golçalves, Paschoal, Jorge Rizzato
FONTE
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-08
RESUMO
OBJETIVO: Comparar o grau da paralisia facial periférica de gestantes e puérperas no momento da admissão e na alta e avaliar outros fatores associados. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, transversal, com análise dos prontuários de gestantes e puérperas atendidas no ambulatório de paralisia facial, em um período de 12 meses, com aplicação de protocolo padronizado de avaliação das pacientes e da escala de House-Brackmann na primeira consulta e na data da alta. RESULTADOS: Foram identificadas 6 pacientes, com média de idade de 22,6 anos. Cinco casos foram classificados com estadiamento IV e um com II na escala de House-Brackmann, sendo que duas eram puérperas e quatro gestantes. Todas evoluíram com melhora na escala de House-Brackmann. CONCLUSÃO: A paralisia de Bell tem bom prognóstico mesmo em gestantes e puérperas, sendo importante realizar tratamento adequado para diminuir as sequelas neste grupo apontado como mais susceptível à paralisia facial periférica.
ASSUNTO(S)
complicações na gravidez paralisia facial paralisia de bell período pós-parto corticosteroides
Documentos Relacionados
- Qual o tratamento para paralisia facial periférica idiopática (paralisia de Bell)?
- Conteúdos psíquicos e efeitos sociais associados à paralisia facial periférica: abordagem fonoaudiológica
- Qual o melhor tratamento medicamentoso para paralisia do nervo facial periférica (Paralisia de Bell)?
- Fisioterapia na paralisia facial periférica: estudo retrospectivo
- Mastigação, deglutição e suas adaptações na paralisia facial periférica