Os lusíadas, de Camões, e a História trágico-marítima: por uma poética do bem comum
AUTOR(ES)
Felipe, Cleber Vinicius do Amaral
FONTE
Tempo
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-09
RESUMO
Resumo: O artigo analisa algumas manifestações da tópica do bem comum na epopeia de Camões e na História trágico-marítima, de Bernardo Gomes de Brito, com o intuito de propor uma leitura destituída de categorias anacrônicas como “oficial”, “marginal”, “eufórica”, “disfórica”, “positiva”, “negativa”, “crítica”, “acrítica”, que normalmente colocam essas duas práticas letradas como gêneros antagônicos, por supostamente sustentarem posições ideológicas distintas.
Documentos Relacionados
- Naufrágio, cativeiro, e relações ibéricas: a História trágico-marítima num contexto comparativo
- Entre o trágico e a Salvação: como os naufrágios na “História trágico--marítima” ensinam a peregrinar na Costa Sul-Oriental da África
- Um estudo da ortografia da obra Os Lusiadas (1572) de Luis de Camões
- Augusto Matraga: um hérói além do bem e do mal - uma perpectiva trágico-ntológica
- Por uma crítica imanente sobre os limites das políticas públicas de direitos sociais e o Estado na produção do bem comum no modo de produção capitalista