Orofacial Injuries in Children and Adolescents (2009-2013): A 5-Year Study In Porto, Portugal
AUTOR(ES)
Vidal, Humberto Gomes, Caldas, Inês Morais, Coelho Júnior, Luiz Gutenberg Toledo de Miranda, Souza, Eliane Helena Alvim de, Carvalho, Marcus Vitor Diniz de, Soriano, Evelyne Pessoa, Pereira, Maria Lurdes, Caldas Jr, Arnaldo de França
FONTE
Braz. Dent. J.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2018-05
RESUMO
Resumo O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência de atos de agressão à cabeça, face e pescoço em relação às vítimas de Violência Física contra Crianças e Adolescentes (PVCA) que foram examinadas no Instituto Nacional de Medicina Legal e Delegação de Ciências Forenses Norte (INMLCF -DN) no Porto, Portugal. Um estudo foi realizado em 2.148 queixas de agressão física contra crianças e adolescentes [0 a menores de 18 anos] ocorridas entre 2009 e 2013 e que foram recuperadas de informações sobre violência mantidas em arquivos de dados do INMLCF-DN. Variáveis contínuas foram descritas para verificar a suas correlações foram usados os testes do Chi-Quadrado e o Teste Exato de Fisher em um nível de significância de 5%. Nestes 5 anos, foram detectados 1.380 casos que apresentam nexo clínico com agressão física. As vítimas mais acometidas eram adolescentes do sexo masculino, a região do corpo mais atingida foi a face com 747 das lesões (24,7%) registradas. Há significância estatística no teste do qui-quadrado de Pearson na relação de gênero com a cabeça e o rosto. Dentistas rotineiramente examinam o crânio, rosto e pescoço que os torna os profissionais mais adequados para identificar casos de agressão precoce. Os adolescentes são mais suscetíveis à violência do que as crianças menores de 12 anos.
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