On the role of assumptions in cladistic biogeographical analyses
AUTOR(ES)
Santos, Charles Morphy Dias dos
FONTE
Papéis Avulsos de Zoologia (São Paulo)
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011
RESUMO
As premissas biogeográficas 0, 1 e 2 (respectivamente A0, A1 e A2) são termos teóricos usados para interpretar e resolver incongruências com o objetivo de se encontrar áreagramas gerais. O objetivo desse trabalho é sugerir o uso de A2 ao invés de A0 e A1 para a solução de incertezas durante análises biogeográficas cladísticas. Em um exemplo teórico, usando Análise de Componentes e Análise de Parcimônia de Brooks Primária (BPA primário), A2 permitiu a reconstrução da seqüência verdadeira de eventos de disjunção em um cenário hipotético, enquanto A0 adicionou relações de áreas espúrias. A0, A1 e A2 são interpretações das relações entre as áreas, não entre táxons. Uma vez que as relações entre áreas não são equivalentes às relações cladísticas, é inapropriado usar informação de distribuição dos táxons para resolver padrões ambíguos em áreagramas, como faz A0. Apesar da ambigüidade em áreagramas ser virtualmente impossível de se explicar, A2 é melhor e mais neutra que qualquer outra premissa biogeográfica.
ASSUNTO(S)
análise de componentes análise de parcimônia de brooks biogeografia cladística premissa 2 vicariância
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