Ocorrência de Trichogramma pretiosum em áreas comerciais de tomate, no Espírito Santo, em regiões de diferentes altitudes
AUTOR(ES)
Pratissoli, Dirceu, Fornazier, Mauricio J., Holtz, Anderson M., Gonçalves, José R., Chioramital, Andrea B., Zago, Hugo B.
FONTE
Horticultura Brasileira
DATA DE PUBLICAÇÃO
2003-03
RESUMO
Foram instalados sete campos experimentais em altitudes entre 200 e 1050 metros, nos municípios de Afonso Cláudio e Venda Nova do Imigrante no Espírito Santo, para desenvolvimento de avaliações pré-introdutórias de Trichogramma. Visou-se determinar as espécies nativas e conhecer o índice de parasitismo natural, para utilização em programas de manejo integrado da traça-do-tomateiro. Em todos os campos comerciais de tomateiros foram coletados apenas Trichogramma pretiosum Riley. No primeiro ano de coleta, o número médio de amostras de cartelas com parasitismo, bem como o número médio de ovos parasitados, apresentaram uma relação inversa, quando comparado com as regiões de altitudes entre 200 e 850 metros. Em regiões de menor altitude (200, 380 e 450 metros), foram observadas presença constante desses parasitóides de ovos em todas as áreas amostradas. No segundo ano de coleta não foi observado o mesmo comportamento em relação ao primeiro, tendo os valores médios dos parâmetros sido inferiores, com o número médio de ovos parasitados por cartela reduzido pela metade. Os resultados de dois anos de coleta mostraram que a agressividade das linhagens de T. pretiosum foi diferenciada em função das áreas.
ASSUNTO(S)
lycopersicon esculentum t. pretiosum controle biológico trichogrammatidae parasitóide de ovos
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