O zumbido leva ao caos?
AUTOR(ES)
Sadeghijam, Maryam; Moossavi, Abdollah; Akbari, Mahdi
FONTE
Braz. j. otorhinolaryngol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2021-04
RESUMO
Resumo Este artigo aborda uma pesquisa pós-doutoral, analisando-se discursivamente a filmografia Vingadores. Examinam-se oito sequências enunciativas referentes ao primeiro filme, atentando-se para enunciados concernentes à violência/paz; à verdade/inverdade, ao conhecimento/desconhecimento, fundamentados nas pesquisas arqueológica, genealógica (FOUCAULT). Conforme a primeira, focalizam-se dois conceitos basilares: discurso e enunciado, a partir dos quais são estudados o objeto, os campos de saber nele/por ele mobilizados (religião/mito/ufologia; tecnologia/armamentismo; história), averiguando-se os acontecimentos em seu entorno. Atinente à genealogia, reflete-se sobre as relações entre poder, produção de verdades homogeneizadoras, capazes de universalizar culturas, modos de vida. Duas perguntas norteiam a análise: qual o papel dos discursos veiculados nesse Universo Cinematográfico para a criação do imaginário dos sujeitos? Num gesto arqueológico, questiona-se a conexão entre a mídia e a história do presente. Constata-se que os Vingadores são considerados pessoas notáveis, rememorando o poder político-econômico, armamentista estadunidense, a possível engenhosidade de seus heróis.
Documentos Relacionados
- Congestionamento em aeroportos: há alguma saída para o caos?
- A EDUCAÇÃO QUE LEVA AO TRABALHO - O TRABALHO QUE LEVA À ESCOLA: SUPERANDO A DICOTOMIA ENTRE EDUCAÇÃO E TRABALHO
- Da lama ao caos, do caos à vida
- O exercício de resistência realmente leva ao aumento dos constituintes sanguíneos em equinos?
- Do caos ao cosmos : o "elemento" cognitivo no processo de socialização