O valor da ressonância magnética na detecção de nódulos hepáticos utilizando-se diversas técnicas ponderadas em T2: existe consenso?
AUTOR(ES)
Palácio, Glaucia Andrade e Silva, Abbehusen, Cristiane Lima, Tiferes, Dario Ariel, D'Ippolito, Giuseppe, Szejnfeld, Jacob
FONTE
Radiologia Brasileira
DATA DE PUBLICAÇÃO
2002-11
RESUMO
Desde o início da década de 80 a ressonância magnética vem sendo utilizada para o estudo do abdome e principalmente na detecção de nódulos hepáticos. As imagens ponderadas em T2 são as que trouxeram maior benefício quando comparadas à tomografia computadorizada com contraste. Inúmeras técnicas e seqüências de ressonância magnética ponderadas em T2 surgiram desde então, na tentativa de aumentar a eficácia diagnóstica, com menores tempos de exame. Neste sentido, foram publicados inúmeros trabalhos demonstrando a utilidade de seqüências rápidas e ultra-rápidas, com e sem supressão de gordura, em apnéia, com sincronizador respiratório e com bobinas de sinergia, entre outros avanços tecnológicos. No entanto, não há um consenso sobre qual a técnica mais apropriada e sensível para a detecção de lesões hepáticas focais. Neste artigo fazemos uma revisão bibliográfica e análise crítica das diversas técnicas de imagens ponderadas em T2, no que diz respeito às suas sensibilidades na detecção de nódulos hepáticos.
ASSUNTO(S)
ressonância magnética seqüências de pulso tumores hepáticos fígado
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