[O uso tópico breve e intraluminal da solução de Carolina rinse não atenua a injúria de isquemia e reperfusão experimental no jejuno de coelhos ]

AUTOR(ES)
FONTE

Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2020-08

RESUMO

RESUMO Quinze coelhos da raça Nova Zelândia foram alocados em três grupos: instrumentado (grupo A), isquemia e reperfusão (grupo B) e solução de Carolina rinse (CRS) (grupo C). Os grupos B e C foram submetidos a uma hora de isquemia e a duas horas de reperfusão. No grupo C, 10 minutos antes da reperfusão, o segmento isolado foi imerso e teve seu lúmen preenchido com CRS. Os grupos B e C apresentaram necrose e perda progressiva da integridade das vilosidades. Foi observado edema na submucosa e na camada muscular circular em todos os grupos. Nos grupos B e C, foi observada hemorragia em diferentes camadas, mas, no grupo C, a hemorragia foi mais intensa durante a reperfusão. Todos os grupos apresentaram infiltrado de PMN na base da mucosa, na submucosa e na camada muscular longitudinal e marginação de PMN nos vasos da mucosa e da submucosa. Durante a reperfusão, foi observada necrose dos enterócitos, das camadas musculares, das criptas de Lieberkühn e do plexo mioentérico nos grupos B e C. O uso tópico e intraluminal de CRS não atenuou os efeitos da isquemia e da reperfusão no intestino delgado de coelhos.

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