O tempo do espectador: a fruição da imagem em movimento no espaço do museu

AUTOR(ES)
FONTE

Galáxia (São Paulo)

DATA DE PUBLICAÇÃO

2018-04

RESUMO

Resumo O artigo dispõe-se a refletir sobre a relação do espectador junto às obras que utilizam a imagem em movimento no espaço do museu e como tal relação gera novos modos de fruição, ressaltando a disponibilidade de tempo dedicado à apreciação das obras. Trata-se de analisar a relação entre o tempo da obra e o tempo do espectador diante de filmes de longa temporalidade, como é o caso das instalações The Clock (2010), de Marclay, e Theresienstadt (2007), de Blaufuks, a partir de conceitos como cinema expandido (PARENTE, 2006) e espectador pensativo (BELLOUR, 1987). Ademais, tem-se em conta o aporte teórico que trata do cinema lento e da emancipação do espectador que se apresenta como responsável por tornar a arte produtiva.

ASSUNTO(S)

cinema expandido espectador espaço museal estética da recepção

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