O RELATO DE VIDA INDÍGENA E OUTROS (SUB)GÊNEROS LITERÁRIOS EM A QUEDA DO CÉU: PALAVRAS DE UM XAMÃ YANOMAMI, MEU NOME É RIGOBERTA MENCHU E ASSIM NASCEU MINHA CONSCIÊNCIA E BOBBI LEE: INDIAN REBEL STRUGGLES OF A NATIVE CANADIAN WOMAN

AUTOR(ES)
FONTE

Ilha Desterro

DATA DE PUBLICAÇÃO

2021-08

RESUMO

Resumo1 Partindo de três obras primárias: A queda do céu: palavras de um xamã yanomami, de Davi Kopenawa e Bruce Albert, Meu nome é Rigoberta Menchú e assim nasceu minha consciência, de Rigoberta Menchú e Elizabeth Burgos, e Bobbi Lee: Indian Rebel Struggles of a Native Canadian Woman, de Lee Maracle e Don Barnett, busco apontar e reforçar algumas das características desses relatos de vida indígena (SALLES, 2020) a partir de uma análise comparativa com outros gêneros (a saber, narrativas de vida étnica, narrativas de exílio, autoetnografia e ecobiografia). Para tal, a “virada etnográfica” ocorrida no campo das ciências sociais, que trouxe maior fluidez para a classificação de trabalhos como relatos de vida indígena, assim como a discussão sobre gêneros literários nos são bastante caras nesse artigo.

Documentos Relacionados