O FUTURO DO TRABALHO E O TRABALHO DO(A) PESQUISADOR(A)
AUTOR(ES)
Tonelli, Maria José; Zambaldi, Felipe
FONTE
Rev. adm. empres.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-10
RESUMO
RESUMO Objetivo: Avaliar a correlação entre o eixo do joelho e o eixo do retropé em pacientes com gonartrose avançada, e a relação da função do tornozelo com as deformidades angulares. Métodos: 72 pacientes, sendo 66% mulheres, idade média 58,7 anos participaram do estudo. Mediu-se o eixo anatômico do joelho e do retropé por meio de radiografias curtas dos joelhos e a incidência axial longa do retropé. Resultados: da amostra, 79,2% apresentavam eixo do joelho em varo (média 15º ± 7,69º) e 20,8% valgo (média 15,9º ± 7,7º). 63,9% retropé varo (média 8,5º ± 6,07º) e 36,1% valgo (média 3,9º ± 3,92º) (p < 0,05). O valor médio do escore AOFAS foi 74,26 pontos, com valores significativamente maiores nos pacientes com retropé varo (p < 0,05). Não houve correlação entre o sexo ou o escore AOFAS e os eixos do retropé e do joelho, ou entre desvios no eixo do joelho e os desvios no eixo do retropé (p > 0,05). Observou-se uma associação moderada no subgrupo genuvalgo - retropé varo (r = 0,564; p < 0,05). Conclusão: Não houve associação entre os eixos anatômicos do joelho e do retropé. Pacientes com gonartrose e retropé varo apresentaram melhor função do tornozelo. Nível de Evidência II, Estudos prognósticos - Investigação do efeito de característica de um paciente sobre o desfecho da doença.
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