O estresse salino retarda o desenvolvimento morfofisiológico e a ativação de galactosidases de parede celular em caules de Vigna unguiculata

AUTOR(ES)
FONTE

Acta Botanica Brasilica

DATA DE PUBLICAÇÃO

2011-03

RESUMO

Com o objetivo de examinar o envolvimento das α- e β-galactosidases na expansão celular de caules de plântulas de feijão-de-corda submetidas a estresse salino durante o estabelecimento da plântula, e de analisar os efeitos do estresse salino no desenvolvimento das plântulas e nas atividades enzimáticas, sementes de feijão-de-corda Pitiúba foram semeadas em água destilada e em solução de NaCl 100 mM. Foram coletados caules em diferentes estádios de desenvolvimento e com diferentes tempos após a semeadura. Avaliou-se o crescimento através das medidas de comprimento e das matérias fresca e seca dos caules. A salinidade tanto inibiu como retardou o crescimento dos caules. Os efeitos do NaCl nas atividades galactosidásicas de parede celular foram estudados in vivo e in vitro. A inibição e o retardamento do crescimento dos caules correlacionaram-se com as variações em atividades galactosidásicas. As galactosidases de parede celular de caules de plântulas tiveram suas atividades inibidas com o aumento da concentração de sal no meio de reação. A partir de 250 mM de NaCl as β-galactosidases foram mais sensíveis ao sal que α-galactosidases.

ASSUNTO(S)

desenvolvimento feijão-de-corda galactosidases salinidade

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