O envolvimento do enfermeiro no processo de morrer de bebês internados em Unidade Neonatal
AUTOR(ES)
Aguiar, Isabella Rocha, Veloso, Tatiana Maria Coelho, Pinheiro, Ana Karina Bezerra, Ximenes, Lorena Barbosa
FONTE
Acta Paulista de Enfermagem
DATA DE PUBLICAÇÃO
2006-06
RESUMO
OBJETIVO: compreender a participação do enfermeiro no processo de morrer de bebês internados em unidade de terapia intensiva neonatal. MÉTODOS: Pesquisa Qualitativa em que participaram 10 enfermeiras de uma unidade de terapia intensiva neonatológica de um hospital-escola da cidade de Fortaleza-CE, durante os meses de maio e junho de 2003. RESULTADOS: os resultados foram analisados conforme as categorias: Sentimentos que emergem na convivência com a morte; Convivendo com a família no processo de morrer; A influência da formação acadêmica para a convivência com o paciente terminal. Os sentimentos citados foram de perda, tristeza, angústia, impotência, frieza. Os profissionais se vêem envolvidos com a família que vivencia o luto. A maioria das enfermeiras não teve embasamento acerca de Tanatologia no Curso de Graduação. CONCLUSÃO: os profissionais que lidam com a morte em sua prática convivem com a busca do equilíbrio entre o cuidar do outro e de si mesmo.
ASSUNTO(S)
atitude frente a morte tanatologia terapia intensiva neonatal pesar relações profissional-família
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