O capim-açú amazônico é menos dependente de nitrogênio que o capim canarana para produzir matéria seca de folhas
AUTOR(ES)
Araújo, Ivo G. R. de; Cazetta, Jairo O.; Rodrigues, Rosane C.; Sanchês, Sâmara S. C.; Costa, Clésio dos S.; Sousa, Francisco B. F. de
FONTE
Rev. bras. eng. agríc. ambient.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2021-02
RESUMO
RESUMO Devido à escassez de informações das espécies nativas, as pastagens naturais têm sido substituídas por espécies exóticas e potencialmente invasoras como o capim canarana (Echinochloa pyramidalis). Assim, O objetivo deste estudo foi comparar o crescimento do capim-açú e do capim-antílope, em diferentes doses de N e K, para melhor compreender o potencial do capim-açú para ser utilizado como forragem. O experimento foi conduzido em vasos, em um esquema fatorial 2 × 5 × 2 (2 espécies × 5 doses de N × 2 doses de K) com quatro repetições, em delineamento inteiramente casualizado. As doses de N de 0, 50, 100, 150 e 200 mg dm-3 foram combinadas com 10 e 30 mg dm-3 K2O. O capim-açú produz mais matéria seca de folhas e menos matéria seca do caule acima do solo, utilizando menor dose de nitrogênio, quando comparado ao exótico capim canarana. A produção de folhas, caules e matéria seca total de ambas as espécies estudadas não responde às doses de potássio.
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