Novos possíveis para a militância no campo da Saúde: a afirmação de desvios nos encontros entre trabalhadores, gestores e usuários do SUS
AUTOR(ES)
Oliveira, Gustavo Nunes de, Pena, Ricardo Sparapan, Amorim, Simone Cristina de, Carvalho, Sergio Resende, Azevedo, Bruno Mariani de Souza, Martins, Anderson Luiz Barbosa, Guerra, Maíra Barros
FONTE
Interface - Comunicação, Saúde, Educação
DATA DE PUBLICAÇÃO
2009
RESUMO
Os autores tecem considerações sobre a militância no campo da saúde, em especial na defesa do Sistema Único de Saúde (SUS), enquanto uma política pública universal. Após apontar algumas estratégias desta militância, o texto discute o centralismo e o caráter identitário dessas práticas. Destacam e problematizam quatro formas de centralismo: do "bem comum" em suas representações; o procedimento como oferta de tecnologias de saúde; do usuário e as concepções sobre suas necessidades/demandas; e da proteção inadvertida da vida. Propõem, como alternativa, uma nova militância no SUS, como prática intensiva e produzida no encontro, na dimensão relacional, entre gestores, trabalhadores e usuários.
ASSUNTO(S)
sistema Único de saúde política de saúde saúde pública Ética produção de subjetividade
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