Novos possíveis para a militância no campo da Saúde: a afirmação de desvios nos encontros entre trabalhadores, gestores e usuários do SUS

AUTOR(ES)
FONTE

Interface - Comunicação, Saúde, Educação

DATA DE PUBLICAÇÃO

2009

RESUMO

Os autores tecem considerações sobre a militância no campo da saúde, em especial na defesa do Sistema Único de Saúde (SUS), enquanto uma política pública universal. Após apontar algumas estratégias desta militância, o texto discute o centralismo e o caráter identitário dessas práticas. Destacam e problematizam quatro formas de centralismo: do "bem comum" em suas representações; o procedimento como oferta de tecnologias de saúde; do usuário e as concepções sobre suas necessidades/demandas; e da proteção inadvertida da vida. Propõem, como alternativa, uma nova militância no SUS, como prática intensiva e produzida no encontro, na dimensão relacional, entre gestores, trabalhadores e usuários.

ASSUNTO(S)

sistema Único de saúde política de saúde saúde pública Ética produção de subjetividade

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