Normatização da abertura de ligas acadêmicas: a experiência da Faculdade de Medicina de Botucatu
AUTOR(ES)
Hamamoto Filho, Pedro Tadao, Villas-Bôas, Paulo José Fortes, Corrêa, Fabiane Gomes, Muñoz, Gabriela Ortega Cisternas, Zaba, Michelle, Venditti, Vinicius Cunha, Schellini, Silvana Artioli
FONTE
Revista Brasileira de Educação Médica
DATA DE PUBLICAÇÃO
2010-03
RESUMO
A criação de ligas acadêmicas por estudantes de Medicina tem ocorrido em todo o Brasil. Aceitas como atividades extracurriculares de extensão universitária, as ligas trazem tanto benefícios como riscos à formação médica. Assim, a abertura de ligas deveria ser racionalizada, visando ao aperfeiçoamento de suas atividades. Neste relato, descrevemos a normatização adotada na Faculdade de Medicina de Botucatu - Universidade Estadual Paulista (FMB/Unesp), contextualizando- a numa discussão sobre a importância das ligas como atividades extracurriculares e os prejuízos que podem trazer à formação médica. A normatização contém orientações processuais e um conjunto de critérios para avaliação dos projetos de abertura de novas ligas. Os critérios avaliam a relevância da proposta, os objetivos, o modelo de gestão planejado e a ideologia da formação. A utilização destas diretrizes tem capacitado o desenvolvimento de projetos de novas ligas e desencadeado na escola o aprofundamento de reflexões sobre a função de ligas acadêmicas.
ASSUNTO(S)
educação médica relações comunidade-instituição estudantes de medicina
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