Níveis plasmáticos de cortisol em universitários com má qualidade de sono
AUTOR(ES)
Araújo, Márcio Flávio Moura de, Vasconcelos, Hérica Cristina Alves de, Marinho, Niciane Bandeira Pessoa, Freitas, Roberto Wagner Júnior Freire de, Damasceno, Marta Maria Coelho
FONTE
Cad. saúde colet.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-03
RESUMO
Resumo Objetivo Analisar a associação entre níveis plasmáticos de cortisol e qualidade do sono em universitários. Método Estudo quantitativo tipo transversal desenvolvido com 688 estudantes universitários. Foram avaliados indicadores sociodemográficos, qualidade do sono e os níveis plasmáticos de cortisol. Na análise da associação foi utilizada a Regressão Robusta de Poisson. Resultados Aproximadamente 95% e 7% da amostra apresentavam, respectivamente, má qualidade do sono e níveis elevados de cortisol. Esses demoravam 16-30 minutos para iniciar seu sono (p = 0,030), cuja eficiência era de 65-74% (p = 0,021) e possuíam carga horária superior àqueles com níveis normais de cortisol (p = 0,021). As chances de um estudante universitário com níveis plasmáticos de cortisol elevados apresentar má qualidade do sono foram similares à dos bons dormidores e sem relevância estatística significante (p = 0,124). Conclusão Não houve associação estatisticamente significante entre níveis plasmáticos de cortisol e qualidade do sono em estudantes universitários.
ASSUNTO(S)
transtornos do sono estudantes adulto jovem hidrocortisona
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