Níveis de lisina mantendo a relação aminoacídica para frangos de corte no período de 1 a 21 dias de idade, em diferentes ambientes térmicos
AUTOR(ES)
Cella, Paulo Segatto, Donzele, Juarez Lopes, Oliveira, Rita Flávia Miranda de, Albino, Luiz Fernando Teixeira, Ferreira, Aloízio Soares, Gomes, Paulo Cezar, Valerio, Sandra Roselí, Apolonio, Lourdes Romão
FONTE
Revista Brasileira de Zootecnia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2001-04
RESUMO
Foram utilizados 480 pintos de corte, machos, Ross, com peso inicial de 43±0,2 g, no período de 1 a 21 dias de idade, distribuídos em um delineamento experimental em esquema fatorial 2 x 4, dois ambientes (conforto térmico e alta temperatura) e quatro níveis de lisina total (1,1; 1,2; 1,3; e 1,4%), com seis repetições e 10 aves por unidade experimental. Verificou-se efeito do ambiente sobre o consumo de ração (CR) e o ganho de peso (GP), que foram maiores no ambiente de conforto, enquanto a conversão alimentar (CA) e a eficiência de utilização de lisina foram melhores no ambiente de alta temperatura. No ambiente de conforto térmico, o GP e o consumo de lisina aumentaram com os níveis de lisina da ração e a eficiência de utilização de lisina para GP melhorou de forma linear. Na alta temperatura, os níveis de lisina da ração influenciaram o GP e o consumo de lisina, que aumentaram de forma linear, e melhoraram também, de forma linear, a eficiência de utilização de lisina para GP. A conversão alimentar melhorou de forma quadrática até o nível de 1,29% de lisina. Apesar do aumento linear, o modelo LRP foi o que melhor se ajustou aos dados de GP, estimando em 1,24% o nível de lisina, a partir do qual ocorreu um platô. A alta temperatura ambiente influenciou negativamente o GP e CR, embora tenha melhorado a CA. Frangos de corte de 1 a 21 dias exigiram 1,4 e 1,29% de lisina total, respectivamente, nos ambientes de conforto e alta temperatura.
ASSUNTO(S)
conforto desempenho estresse por calor pintos de corte
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