NEW DIRECTIONS FOR RETRANSLATION RESEARCH: LESSONS LEARNED FROM THE ARCHAEOLOGY OF RETRANSLATIONS IN THE FINNISH LITERARY SYSTEM

AUTOR(ES)
FONTE

Cad. Trad.

DATA DE PUBLICAÇÃO

27/05/2019

RESUMO

Resumo Neste artigo, discutimos a fase arqueológica de nossa pesquisa acerca da retradução no sistema literário finlandês. Abordamos a questão do ponto de vista dos desenvolvimentos passados e futuros da pesquisa em retradução, com foco na metodologia. Defendemos que, para que nossa compreensão do fenômeno avance, a orientação tradicional para os estudos de caso na pesquisa em retradução deve ser complementada por outras abordagem, em macroníveis. Discutimos que tipo de perguntas de pesquisa nossos dados arqueológicos nos permitem gerar, de que modo a coleta de informações bibliográficas de um conjunto mais amplo de traduções nos permitiu encontrar um lugar para os estudos de caso individuais no quadro mais amplo, e de que modo nos permitiu comparar nossas descobertas com pesquisas em macronível de outros pesquisadores. O próximo passo para a pesquisa em retradução consistirá, segundo cremos, de estudos fazendo novas perguntas com base em tal evidência empírica de macronível (testada em conjuntos de dados novos, específicos, ou em estudos de caso), e em comparações entre estes estudos concluídas em diferentes contextos culturais, históricos e literários.Abstract In this article, we discuss the archaeological phase of our research into retranslating in the Finnish literary system. We address the issue from the point of view of the past and future development on retranslation research, focusing on methodology. We argue that for our understanding of the phenomenon to advance, the traditional case study orientation of retranslation research needs to be complemented with other, macro level approaches. We discuss what kinds of research questions our archaeological data allowed us to generate, how collecting bibliographical information of a larger set of translations allowed us to place individual case studies within the bigger picture, and how it allowed us to compare our findings to similar, macro level research done by other scholars. The next step for retranslation research will, we believe, consist of studies asking new questions on the basis of such macro level empirical evidence (tested on new, targeted data sets or case studies) and comparisons between these studies completed in different cultural, historical and literary contexts.

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