Nevo melanocítico congênito
AUTOR(ES)
Paschoal, Francisco Macedo
FONTE
Anais Brasileiros de Dermatologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2002-12
RESUMO
O nevo melanocitico congênito está presente em aproximadamente 1% dos recém nascidos. As lesões classificadas como pequenas e medias são relativamente comuns, ao passo que o nevo gigante, maior que 20 cm no maior diâmetro, é uma condição mais rara cuja a incidência esta estimada em 1 para cada 20 mil nascimentos. As lesões melanociticas congênitas pequenas e médias têm um risco de degeneração maligna baixo, raramente ocorrendo na infância. Por outro lado, estima-se um risco entre 5 a 12 % de um melanoma se desenvolver a partir ou relacionado com um nevo gigante, e de regra, metade dos casos ocorrem antes dos 3 anos de idade. Alem da possibilidade de degeneração maligna, o acometimento neurológico e as implicações psicológicas devido ao aspecto estético são dois aspectos importantes relacionados com as lesões gigantes, influindo também na decisão e na abordagem terapêutica.
ASSUNTO(S)
Documentos Relacionados
- Nevo melanocítico congênito gigante
- Nevo congênito melanocítico e risco de malignização
- Nevo melanocítico congênito agminado - relato de caso
- Relação entre o nevo melanocítico congênito pequeno e melanoma cutâneo
- Risco de desenvolvimento de Melanoma em pacientes portadores de Nevo Melanocítico Congênito Gigante