Neoplasia trofoblástica gestacional após gestaçãomolar ectópica: aspectos clínicos, diagnósticos e terapêuticos
AUTOR(ES)
López, Consuelo Lozoya, Lopes, Vania Gloria Silami, Resende, Fabiana Rodrigues, Steim, Jessica Lara, Padrón, Lilian, Sun, Sue Yazaki, Araujo Júnior, Edward, Braga, Antonio
FONTE
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2018-05
RESUMO
Resumo Esse relato apresenta um caso de neoplasia trofoblástica gestacional após mola hidatiforme parcial ocorrida na tuba uterina. Trata-se de uma associação rara, cuja incidência estima-se de 1 em cada 20.000 a 100.000 gestações, havendomenos de 300 casos apresentados na literatura ocidental. O tema é importante porque apresenta critérios diagnósticos atuais para essa ocorrência incomum, que vinha sendo diagnosticada equivocadamente, não apenas sob o ponto de vista morfológico, como também imunohistoquímico. Da mesma forma, alerta o obstetra para a ocorrência da gravidez molar ectópica, que tende a evoluir com rotura tubária mais frequentemente do que os casos de gravidez ectópica não molar. Por fim, a evolução do caso para neoplasia trofoblástica gestacional impõe às pacientes com gravidez ectópica molar a necessidade de seguimento pós-molar tão rigoroso quanto nos casos de mola hidatiforme intrauterina, ainda que o tratamento quimioterápico determine elevadas taxas de cura.
ASSUNTO(S)
gravidez ectópica mola hidatiforme neoplasia trofoblástica gestacional patologia
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