“Nenhum rosto sem o outro”: a poética ameríndia e o devir-menor

AUTOR(ES)
FONTE

Estud. Lit. Bras. Contemp.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2018-04

RESUMO

resumo Este trabalho discute alguns aspectos do impacto estético, político, ético e ontológico causado pela presença da poética ameríndia na literatura brasileira contemporânea a partir de alguns poemas do livro Roça barroca, de Josely Vianna Baptista, e da antologia Cantos ameríndios, que abre a coleção Poesia.br, organizada por Sergio Cohn. Busca-se debater de que maneira os cantos ameríndios engendram um devir-menor que descentraliza nosso cânone literário, desestabiliza a língua portuguesa, “escova a história a contrapelo”, borra as dicotomias hierárquicas ocidentais entre humano e inumano, mesmidade e alteridade.

ASSUNTO(S)

poesia ameríndia literatura brasileira contemporânea devir-menor

Documentos Relacionados