Mulheres nas equipes de enfermagem: identificacao organizacional e vivencias de prazer e sofrimento
AUTOR(ES)
Vieira, Adriane, Alves, Marilia, Monteiro, Plinio Rafael Reis, Garcia, Fernando Coutinho
FONTE
Rev. Latino-Am. Enfermagem
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-09
RESUMO
OBJETIVO: analisar o grau de influência da identificação organizacional nas vivências de prazer e de sofrimento das mulheres integrantes das equipes de enfermagem, de dois hospitais gerais de Belo Horizonte. MÉTODO: estudo quantitativo, realizado com 97 enfermeiras e 414 técnicas de enfermagem, escolhidas por conveniência, em seus locais de trabalho. Utilizou-se um questionário autoadministrado, com três escalas do tipo Likert: auto e heteropercepção, identificação com a organização e vivências de prazer e de sofrimento no trabalho. RESULTADOS: as relações estruturais explicaram percentual pequeno da variabilidade da identificação organizacional e demonstrou que a auto e heteropercepção apresentam-se como fatores pouco relevantes na identificação do profissional com sua organização. CONCLUSÕES: ao se considerar o quanto a auto e heteropercepção e a identificação organizacional impactam, em conjunto, as vivências de prazer e de sofrimento, observou-se maior poder explicativo para esgotamento profissional, falta de reconhecimento, liberdade de expressão e realização profissional.
ASSUNTO(S)
identidade de genero enfermagem autoimagem trabalho feminino
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