Mudando os conceitos para o diagnóstico da Síndrome do Túnel do Carpo em atletas do halterofilismo do esporte adaptado
AUTOR(ES)
Meirelles, Lia Miyamoto; Fernandes, Carlos Henrique; Ejnisman, Benno; Cohen, Moises; dos Santos, João Baptista Gomes; Faloppa, Flavio
FONTE
Rev. bras. ortop.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-12
RESUMO
Resumo Objetivo Examinar a prevalência da síndrome do túnel do carpo em atletas do halterofilismo do esporte adaptado. Métodos Este estudo avaliou a presença e a intensidade da dor (escala numérica), a parestesia noturna (autorrelato), e a compressão nervosa (sinais de Tinel e de Phalen) em atletas do halterofilismo do esporte adaptado em cadeira de rodas e sem cadeira de rodas. O diagnóstico clínico da síndrome do túnel do carpo foi confirmado pela presença de dois ou mais sinais/sintomas. Resultados Vinte e nove atletas de halterofilismo de esporte adaptado foram avaliados. Nenhum dos atletas relatou a presença de dor ou parestesia noturna. O sinal de Tinel estava presente em 1 (3,45%) atleta de cadeira de rodas. O teste de Phalen positivo estava presente em 3 (10,35%) atletas (1 em cadeira de rodas e 2 sem cadeira de rodas). Testes positivos de sinais de Tinel e de Phalen foram encontrados concomitantemente em 2 (6,89%) atletas (1 em cadeira de rodas e 1 sem cadeira de rodas). Conclusão A síndrome do túnel do carpo foi diagnosticada clinicamente em 2 (6,89%) dos 29 atletas com deficiência física.
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