Monitoring the end of the in vitro phase of Anthurium andreanum Lindl. plantlets

AUTOR(ES)
FONTE

Brazilian Journal of Plant Physiology

DATA DE PUBLICAÇÃO

2010

RESUMO

Monitoramento do final da fase in vitro de plântulas de Anthurium andraeanum. O estímulo à autotrofia em plântulas in vitro pode ser alcançado através de mudanças no meio de cultura, ou pela troca de tampas herméticas por tampas que permitam a troca de gases entre a cultura e o ambiente. Além disso, o uso de lâmpadas com distintos espectros de irradição tem propiciado bons resultados. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar a ação isolada ou em conjunto de fatores que podem induzir a autotrofia em plântulas de A. andraeanum vc. Eidibel in vitro. 3 concentrações de sacarose foram usadas: 0, 15 e 60 mM e para cada concentração foram empregados frascos com ventilação (0,038 L.h-1) ou sem ventilação. Os frascos foram mantidos sob lâmpada fluorescente fria ou gro-lux. O final dos experimentos mostrou que o maior acumulo de massa seca da parte aérea ocorreu a 60 mM, sob ventilação e gro-lux, e os tratamento que acumularam menor massa seca de raízes foram 0 mM com ventilação e sob luz fria e 15 mM sem ventilação e luz fria. Em média, os tratamentos com o maior teor de sacarose no meio, 60 mM, sob lâmpada gro-lux, apresentaram as maiores concentrações de clorofila a, b e total, do que sob luz fria. Os níveis de açúcares solúveis totais (sacarose e açúcares redutores) mostraram passos do metabolismo de carboidratos nessas plantas, realçando os momentos em que a exigência por nutrientes foi maior, destacando-se o papel de dreno das plântulas.

ASSUNTO(S)

aclimatização araceae metabolismo de plântulas

Documentos Relacionados